Vídeo: suspeito de esfaquear mulher em shopping fugiu pela garagem

Momento em que Felipe tentava fugir | Foto: Reprodução

Felipe Thiago Lima Tavares, que foi preso suspeito de esfaquear uma mulher no Shopping Rio Sul, em Botafogo, no último domingo (2), foi flagrado pelas câmeras do estabelecimento fugindo pela garagem após o crime.

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O vídeo mostra, inclusive, que ele chegou a perseguir outra mulher às 19h20, cerca de 40 minutos antes do momento em que empresária Priscila Reis foi esfaqueada. No momento de sua saída, ele passa por um vigia, que não reage. Confira:

Prisão

Felipe, de 26 anos, foi levado por policiais militares para a 10ª DP (Botafogo) na noite desta terça-feira (4), quando confessou o crime. A Justiça decretou uma prisão temporária de 30 dias.

A prisão ocorreu após a equipe do Lapa Presente ser acionada por um pedestre, que avisou sobre a possível localização do suspeito nas proximidades dos Arcos da Lapa. Durante o patrulhamento, os agentes acabaram encontrando o homem na Rua Joaquim Silva, próximo a um bar. Ele tentou fugir, mas foi detido. Tentou simular que era frequentador do bar, mas acabou sendo desmentido pelos funcionários.

Felipe foi preso na noite desta terça-feira | Foto: Reprodução

Vítima

Em entrevista ao ENFOCO, a empresária Priscila Reis contou como tudo aconteceu. Ela disse que estava saindo do shopping, depois de um dia comum de lazer, quando o homem a abordou.

“Ele me abordou na porta do carro e disse 'Não reage, eu tô drogado' e pediu para eu pular no banco do carona. Quando ele me abordou, eu tinha acabado de abrir o carro e, por estar no estacionamento do shopping que eu sempre frequentei, achei que estava segura. Não fiquei olhando para o lado e sentei no banco do motorista do meu carro onde fiquei mexendo no celular, não fechei a porta nem nada porque achei que no shopping estava tudo bem. Foi quando ele veio. Eu estava sozinha. Quando ele pediu para eu ir para o banco do carona, ele disse que iria dirigir com o carro e sair dali", disse ela.

Eu queria sair e ele disse que ia me levar junto. Foi aí que o desespero bateu porque ele podia me maltratar ou fazer qualquer coisa Priscila Reis, empresária